Conheça a inovadora pesquisa científica que utiliza a tecnologia CRISPR
USO DA TECNOLOGIA CRISPR NO COMBATE À COVID-19
A tecnologia CRISPR está sendo aplicada em pesquisas científicas com participação da ABBAA. Veja mais sobre a CRISPR e como ela pode revolucionar a saúde mundial.
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CRISPR é uma tecnologia de edição de genes que está prestes a revolucionar a medicina!
Os pesquisadores estão desenvolvendo terapias CRISPR para uma ampla gama de doenças, incluindo doenças oculares hereditárias, condições neurodegenerativas, como doenças de Alzheimer e Huntington, e doenças não hereditárias, como câncer e HIV.
Na verdade, os testes humanos do CRISPR já estão em andamento para muitas dessas doenças.
Como o CRISPR pode ser usado para curar doenças?
Usando o sistema CRISPR, os pesquisadores podem editar com precisão qualquer locus de DNA alvo - um feito que não era possível com outras ferramentas de edição de genes.
A possibilidade de editar uma mutação de doença para corrigir erros genéticos cria oportunidades para o tratamento de doenças que há muito tempo escapam à comunidade de pesquisa médica.
Nós do projeto Brasil sem Alergia fazemos parte desse seleto grupo de pesquisa. Desenvolvemos, em parceria com universidades internacionais e institutos de pesquisas brasileiros, pesquisa científica e validação de teste de tecnologia CRISPR para identificação rápida, barata e eficaz (horas após o contágio) do SARS-COV2 (COVID 19). Acompanhe nossas mídias sociais para atualização das pesquisas.
Visite nossas unidades em Duque de Caxias (estado do Rio de Janeiro), Nova Iguaçu (estado do Rio de Janeiro), Realengo - Rio de Janeiro, Itaguaí - Rio de Janeiro, Iguaba Grande - Estado do Rio de Janeiro (Cruz Vermelha) e Xerém para conhecer nosso projeto e seu leque de atendimento,
O CRISPR pode curar várias doenças genéticas, desde doenças de carácter hereditário, como anemia falciforme, até câncer. A lista de doenças atualmente combatidas pelo CRISPR cresce a cada dia! As pesquisas não pararam mesmo com o surgimento do COVID 19. A COVID 19 não reduziu o fluxo de pacientes que buscam tratamento em nossas unidades em Duque de Caxias (estado do Rio de Janeiro ), Nova Iguaçu (estado do Rio de Janeiro ), Realengo - Rio de Janeiro , Itaguaí - Rio de Janeiro , Iguaba Grande - Estado do Rio de Janeiro (Cruz Vermelha) e Xerém (principalmente em Duque de Caxias ). A busca de um equilíbrio corporal com redução dos sintomas de alergias respiratórias, dermatológicas ou alimentares está sendo muito importante para o fortalecimento do sistema imunitário no combate a infecções oportunistas, dentre elas, a COVID-19.
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SAIU NA MÍDIA
CIENTISTA CANADENSE COLOCA À DISPOSIÇÃO DO BRASIL TÉCNICA INOVADORA DE DETECÇÃO E TRATAMENTO DO CORONAVÍRUS.
O cientista canadense, Dr. Jacques Tremblay, alerta sobre a urgência do COVID-19. Tremblay é professor do Departamento de Medicina Molecular da Universidade de Laval e pesquisador do Centro Hospitalar da Universidade de Laval, Quebec.
A equipe do Dr. Jacques está empenhada em desenvolver métodos inovadores de detecção e tratamento do Coronavírus com base na tecnologia CRISPR. Depois do trágico cenário em função da doença é necessário mais do que nunca a colaboração entre governos e pesquisadores em todo o mundo. Algo que professor Tremblay está, portanto, tentando estabelecer com diversos países, incluindo o Brasil. Essa colaboração pode ajudar bastante a reduzir o impacto da epidemia. Ele enfatiza a importância dessa integração para resolver os problemas causados pelo COVID-19 que já infectou centenas de milhares de pessoas em todo o mundo.
Sobre o a pesquisa o professor enfatiza que o método atual para detectar o COVID-19 na maioria dos países é o RT-PCR. É um método baseado na transcriptase reversa e na reação em cadeia da polimerase. Este método requer técnicos treinados e equipamentos de laboratório com número limitado. Ele sugere que esse método poderia ser substituído por um novo, mais simples e mais eficiente, que não requer profissionais técnicos e equipamentos dedicados, o que limita o número de testes realizados e atrasa o diagnóstico da doença. A potencial nova técnica citada é a CRISPR, existente desde 2017 e é muito mais rápida e pode ser mais apropriada já que facilitaria a detecção de infecções virais e poderia ser usada por muitas clínicas em todo o Brasil.
Tremblay diz que o novo teste de Sherlock é tão simples quanto um teste de gravidez. Ele usa uma tira simples de papelão e a aparência de uma faixa preta indica um resultado positivo. Portanto, é mais barato que o teste de RT-PCR atualmente usado. Além disso, pode ser usado diretamente sem treinamento técnico ou equipamento caro em qualquer clínica. Sobre o Brasil, ele diz que gostaria de colaborar com pesquisadores brasileiros da unidade de imunologia do Hospital Santa Casa da Misericórdia, no Rio de Janeiro , para desenvolver essa tecnologia de detecção e, posteriormente, um tratamento para o COVID-19.
O professor Tremblay coloca à disposição o Centro de Pesquisa do CHU de Quebec-Université Laval através da unidade de imunologia do Hospital da Santa Casa e diz que gostaria de colaborar com cientistas brasileiros nesse momento de crise internacional em que pesquisadores de todos os países devem colaborar o máximo possível.