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Intolerância na ALERGIA ALIMENTAR, mediada ou não por IGE e mista

TEXTO DO CANAL BRASIL SEM ALERGIA NO YOUTUBE

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0:06 tem uma pergunta aqui de um dos nossos 0:08 pacientes bem interessante sobre a 0:10 questão de tolerância na alergia 0:13 alimentar né quando a gente inicia um 0:16 tratamento para um paciente que tem 0:19 alergia alimentar e precisa de uma 0:20 tolerância aquele alimento basicamente 0:23 esse paciente ele precisa ter uma 0:26 alergia alimentar que seja específica 0:29 que a gente SA que as alergias 0:30 alimentares são divididas em três tipos 0:32 a que é mediada pelo anticorpo ig a que 0:36 não é mediada pelo anticorpo iG e a 0:38 nista que tem os dois então para você 0:41 dessensibilizar o paciente precisa ser 0:43 exclusivamente iG específica aquele 0:46 paciente que ao consumir o alimento ele 0:48 desenvolve liberação de estamina através 0:51 da produção da iG a iG se liga no 0:54 mastócito e libera aquele mediador 0:57 inflamatório aquele vaso latador ch 0:59 chamado histamina que causa náusea 1:02 vômito tosse falta de ar 1:05 diarreia que causa aumento da frequência 1:08 cardíaca com diminuição da pressão 1:10 arterial ou seja são parâmetros bastante 1:15 importantes e também se esse paciente de 1:17 certa forma não desenvolveu 1:19 uma tolerância espontânea ou seja eh 1:24 depois de uma certa idade ele pode vir a 1:26 desenvolver a tolerância espontânea sem 1:28 a necessidade por assim dizer de se 1:30 fazer a dessensibilização então 1:32 dessensibilização a alimentos eh é muito 1:35 importante ela realmente funciona mas 1:37 ela precisa ter alguns parâmetros e se 1:40 houver risco também daquele paciente 1:42 entrar em contato com muita frequência 1:44 aquele alimento e se ao entrar em 1:46 contato com aquele alimento o risco é 1:48 extremamente grave grande então por 1:50 exemplo Teve um caso no Rio de Janeiro 1:52 eu que sou do Rio de Janeiro criado em 1:54 Copacabana então conheço bem aquela 1:56 região então ali você tem eh na Ola de 1:59 Copacabana você tem vários quiosques ali 2:01 né que fazem vários tipos de alimentos e 2:03 tudo mais e um dos alimentos mais 2:05 servidos na aula de Copacabana é o 2:06 camarão frito então um paciente se não 2:09 me engano de São Paulo ele esteve em 2:11 Copacabana só dele respirar as proteínas 2:14 voláteis do camarão estava sendo Frito 2:16 Ele entrou em anafilaxia Ele entrou em 2:18 choque anafilático ele veio a falecer só 2:21 de respirar a proteína volátil do 2:23 Camarão Então esse paciente realmente 2:24 seria um forte candidato para 2:26 dessensibilização mas a gente sabe que a 2:30 dessensibilização ela tem 2:32 ah alguns percalços né ou seja ela 2:38 durante o processo da sensibilização o 2:40 paciente pode entrar em na filaxia então 2:42 por isso que não pode ser feito em 2:44 hipótese nenhuma em clínicas de baixa 2:46 complexidade em consultórios médicos só 2:49 pode ser feito 2:50 realmente sob supervisão médica dentro 2:52 de um Hospital de alta complexidade 2:54 porque o paciente pode desenvolver uma 2:57 reação colateral grave ele pode morrer 2:59 por causa de disso né E outra situação 3:02 depois que houver dessensibilização ele 3:04 vai ser obrigado a comer aquele alimento 3:05 com muita frequência tá Então dependendo 3:08 do alimento são protocolos Às vezes o 3:10 paciente vai precisar comer por exemplo 3:11 camarão três quatro cinco vezes por 3:13 semana tudo tudo vai depender do 3:16 protocolo a ser utilizado e numa 3:18 quantidade razoável então precisa se 3:20 colocar isso na balança né o risco 3:22 benefício e lembrando sempre o que salva 3:25 vidas durante uma anafilaxia é 3:28 justamente o uso da adrenalina o uso da 3:31 adrenalina autoinjetável que 3:33 infelizmente não é disponível no Brasil 3:36 mas que com a indicação médica a Anvisa 3:39 autoriza a importação principalmente de 3:42 Portugal onde é uma região que você vai 3:44 ter acesso a uma Bula em português para 3:47 que você possa então portar duas canetas 3:50 dois auto injetores de adrenalina caso 3:53 você começa os primeiros sintomas de 3:55 anafilaxia o que salva vidas é 3:58 justamente adrenalina e nada mais não 4:00 adianta tomar antialérgico não adianta 4:01 tomar corticoide não adianta fazer nada 4:04 disso O que salva vidas e adrenalina faz 4:08 a aplicação de adrenalina com 4:09 autoinjetor e procurar imediatamente 4:12 unidade de emergência porque anafilaxia 4:15 ela pode ser bifásica ela pode eh ter a 4:18 su uma nova crise até 48 horas depois a 4:22 verdade é essa a maioria dos casos até 4:24 12 horas depois mas existe uma boa 4:27 porcentagem dos casos que é até 40 horas 4:30 depois o paciente pode desenvolver uma 4:32 reação anafilática com uma 4:35 [Música] 4:58 anafilaxia  

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