TEXTO DO CANAL BRASIL SEM ALERGIA NO YOUTUBE
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0:03 Olá tudo bom então estamos inaugurando uma nova fase que é justamente a criação 0:09 de conteúdos aula nós vamos começar com o primeiro 0:15 assunto que é um assunto muito discutido muito difícil também de ser tratado de 0:20 ser manejado de ser abordado que é justamente a questão da urticária e do 0:27 angelema urticária angelena são questões na área da alergia imunologia 0:33 que de certa forma confundem muito a cabeça dos profissionais médicos e também dos pacientes quantas vezes nós 0:41 Recebemos um paciente do nosso consultório que identifica as reações 0:47 urticariformes aquelas placas avermelhadas em alto relevo pelo corpo como reações estritamente alérgicas e 0:56 incluindo reações alimentares acho que foi algum alimento que causou essa situação nele e nós sabemos que existe 1:03 uma variedade muito grande de causas de etiologias ligadas ao aparecimento desse 1:11 sinal que é urticária e do inchaço das nossas mucosas que é um Angelina Então 1:18 nós vamos tentar de alguma maneira fazer uma síntese e tornar esse conteúdo 1:26 mais fácil para que você possa por assim dizer melhor entender essa situações não 1:33 só você profissional de saúde mas você também que é paciente é muita das vezes 1:38 eu vou precisar utilizar termos mais técnicos porque muitos profissionais de saúde 1:44 assistindo esse vídeo mas certamente no final do vídeo nos comentários você pode 1:51 colocar sua dúvida e a gente vai ter o imenso prazer de responder esses comentários Tá bom então vamos para o 1:58 primeiro slide e vamos tentar definir melhor o que seria uma urticária Então 2:05 nós vamos começar com esse slide tentando definir quais são as reações de hipersensibilidade gel e cumbes dois 2:12 pesquisadores eles conseguiram padronizar as reações imunológicas que de certa 2:19 forma causam no nosso corpo processo alérgico Lógico que a alergia não está 2:25 somente Envolvida com essas reações imunológicas mas Isso facilita um pouco justamente para que nós possamos fazer 2:31 um certo tipo de investigação e de certa forma chegar a uma etiologia tanto para 2:38 auditária há outros tipos de reações biológicas envolvidas e não imunológicas mas nós 2:45 vamos falar um pouquinho sobre a reação do tipo 1 2 3 e 4 reação do tipo 1 ela é 2:51 uma reação mediada pelo anticorpos já é o anticorpos já é ele pode estar 2:57 envolvido na chamadas reações imediatas e fazem Justamente a chamada 3:02 ativação mastocitária uma das causas da ativação maciotária é justamente a 3:09 interação desse anticorpos receptores de altafinidade da membrana 3:14 dos mastócitos e essa interação desse anticorpo faz com que haja justamente o 3:20 extravasamento de estamina e consequentemente a lesões por assim 3:26 dizer que podem levar ao urticária não só urticária mas como asma brônquica rinite e outros tipos de manifestações 3:33 mas nesse caso nós estamos falando em específico do processo de urticária e de 3:38 angedema também a reação do tipo 2 também pode levar por assim dizer 3:44 a reação reações horticariformes hoje nós sabemos que os anticorpos da classe 3:49 IgG aí tipo um ege e é tipo dois e GG esses anticorpos eles agem nos 3:56 receptores de altafinidades em alguns casos e pode também haver o rompimento direto desse mas tosse com a liberação 4:03 de estamina e vasodilatação levando para assim dizer a urticária e angelena a 4:10 reação do tipo 3 ela é dividida em três subtítulos é tipo 3B e tipo Crescer 4:15 porque se de corpo ele pode ter várias funções ele pode ter várias ações ele 4:20 pode ter vários comportamentos dentro do nosso corpo então por exemplo Dando um exemplo da tireoide que também pode 4:27 estar envolvida a tira de Hashimoto que é a produção de auto de Corpos contra tireoide pode também levar o urticária 4:34 então só para exemplificar essa situação o anticorpo da classe GG né tireoide ele 4:42 pode tanto bloquear a produção do hormônio tireoidiano ele pode de certa 4:48 forma estimular a produção do hormônio tireoidiano ele pode destruir por assim 4:53 dizer o parênquima da tireoide né o conteúdo da tireoide levando então a destruição completa da tireoide então aí 5:01 que nós classificamos a reação do tipo A é tipo 2 A B e C de acordo com ação que 5:08 esse anticor vai fazer se ela bloqueia na estimulação ou por assim dizer 5:14 na destruição isso pode também nós podemos fazer uma analogia com outros tipos de 5:20 doenças como a síndrome de guillain-barré sabemos que a síndrome de guillain-barré também pode ter essa ação 5:27 tanto lá de E C do anticorpo IgG da 5:33 reação do tipo 2 a reação do tipo 3 é já é a reação que envolve monocomplexo né 5:39 então reações de mundo complexos é quando você 5:44 tem anticorpos e antígenas e esses anticorpos e antígenas eles podem também agir de forma deletéria 5:52 sistêmicamente ou localmente então você pode ter a chamada reação de Atos o 5:58 pessoal fala muito artigo que parece que esse nome tem uma etimologia francofônica mas a portuguesa anda a 6:06 reação de artes que logo após a aplicação de alguma vacina que a mais comum assim dizer é a pneumo 13 6:13 aplicando a pneumo 13 ou outros tipos de vacina Você pode ter então a formação de 6:19 um imuno complexo ali na aplicação da lesão E essa esse mundo complexo ele bem 6:25 da verdade ele acaba tendo um processo inflamatório crônico tá E muita das 6:30 vezes é Tratado de forma errada porque porque o paciente é o médico acha que 6:35 aquilo ali é um processo infeccioso mas não é um processo inflamatório por ativação do imuno complexo que vai 6:41 resolver ali Lógico se não tiver complicado numa primeira vista o que iria resolver com bastante eficaz é 6:48 justamente a utilização de corticosteroides tópicos para que haja uma dissolução desse imuno complexo É 6:55 lógico que se houver uma complicação por assim dizer a reação local tipo 3 a ela 7:02 precisa ser tratada também com antibióticos porque pode haver uma complicação em cima dessa reação 7:07 inflamatória do mundo Complexo da mesma forma nós temos a reação mais sistêmica que é tipo 3D aonde o imunocomplexo ele 7:15 acaba agindo de forma generalizada no seu corpo né atingindo 7:20 várias estruturas e um dos exemplos mais clássicos é a reação do soro né após 7:26 aplicação de alguns tipos de imunoterápicos e vacinas imunizantes nós 7:31 temos a reação do tipo 4 que é justamente mediada por células é uma reação que não está envolvida no 7:38 aparecimento urticário mas eu vou falar rapidamente sobre ela porque porque tem 7:43 algumas coisas interessantes a nos comentarmos e que pode ser muita das vezes é o único oportunidade que o 7:48 colega médico vai poder receber identificar determinados fatos clínicos que chega no 7:55 seu consultório então por exemplo a reação tipo 4 ela se passa 48 72 horas 8:00 após até 96 horas após a exposição ao medicamento ou a substância química 8:06 então nós temos a subclassificação tipo 4a aonde há o envolvimento das células 8:11 chamadas esses mon que causa uma reação inflamatória local e que podem causar 8:17 tanto focalmente Aonde a exposição daquele 8:23 alérgico daquela substância química no local causando um eczema de contato como também sistêmicamente então por exemplo 8:31 que é um exemplo muito interessante e que os médicos precisam ficar atentos 8:36 muitos pacientes hoje estão envelhecendo o Brasil está se tornando um país de idosos e cada dia que passa a 8:43 necessidade de se colocar marca Passos em paciente cardiológico ou marca-passo 8:49 ele em boa parte das vezes ele leva por assim dizer é sulfato de Nick na sua 8:56 composição e esse sulfato de líquido assim como a bijuteria que a moça coloca no pescoço causa aquela 9:04 reação inflamatória por causa da bijuteria isso sulfato de vida também entra na corrente sanguínea e pode levar 9:10 por assim dizer uma reação de eczema de contato sistêmico várias 9:16 reações e equizematosas espalhadas pelo corpo que se semelham bastante a um eczema de 9:24 contato sistêmico e que de certa forma precisam ser tratados precisam ser identificados e precisam ser de 9:30 sensibilizados Caso haja a possibilidade de fazê-lo né A tipo 4 b é uma reação 9:35 que envolve os resultados então é determinados medicamentos como acaba 9:40 mais empina é medicamentos neurolépticos e tudo mais eles podem ativar e os 9:46 nódulos e causado doença chamada dress dress a dresse é uma doença que inglês 9:54 significa ou seja sintomas sistêmicos que causa 10:00 esquizofrenia erracho cutâneo pelo corpo inteiro tá que é causada pelos Norte nós temos a 10:07 reação do tipo 4c que é causada por linfócitos adequado e cd8 e o exemplos 10:14 bastante contundentes e importantes é a justificação duas doenças a necroides 10:19 epidêmica tóxicas Steven Johnson mas sabemos que essas duas patologias são 10:25 extremamente graves estiverem Johnson e necrose epidérmica tóxica podem matar se 10:30 o paciente não for internado numa unidade fechada e temos a tipo 4D que é justamente apostilose eles não temática 10:37 granulomatosa aguda que é o envolvimento celulares então tipo 4a monócitos tipo 4 10:44 b29 tipo 4 C linfócito cd8 E tipo 4D 10:49 justamente neutrófilos então a definição para urticária é o 10:56 seguinte são lesões eritematosas avermelhadas em alto relevo como urticas ou placas tá 11:02 pode vir com o prurido ou ardência Então vai ser muito importante das identificarmos aquela urticária Ela coça 11:08 ou arde ela pode vir acompanhada de inchaço chamado engedema ela está 11:14 relacionada a um grupo enorme de doenças ou seja a gente para realmente fazer a investigação de urticária a gente 11:20 precisa bem classificado a primeira e urticária aguda ou de cara crônico ou de carne aguda nós sabemos que é até seis 11:27 semanas e eu de cara crônica após seis semanas e a partir dali a gente vai então classificar ela da melhor forma 11:33 porque existem determinadas doenças que estão mais relacionados e outras doenças 11:40 que estão mais relacionados e posteriormente nós vamos falar um pouquinho sobre isso apresenta um 11:46 tamanho em forma variáveis e a regressão por assim dizer da urticária aguda né 11:52 ela se dá é em menos de 24 horas tá mas é lógico que há determinadas vasculites 11:59 se assemelha bastante urticária a urticas e outros tipos de manifestações 12:05 que duram mais de 24 horas e Ficam ficam mais fixas no local não deixam lesão 12:11 residual caso as lesões não seja exposta ao sol né vocês for morticária Pure 12:16 simples e não um envolvimento mais complexo por assim dizer é uma urticária 12:22 aguda ela não deixa lesão residual Mas se for exposta ao sol pode haver uma pigmentação por melanina aí tá bom vamos 12:29 para o próximo slide Então vamos conversar um pouquinho sobre a classificação da urticária aguda né que 12:35 é o de cara que ela acontece até seis semanas de evolução os cara crônica pode 12:41 ser semanas até seis semanas isso é muito importante que vocês entendam Porque a partir dali que a gente vai 12:46 conseguir traçar uma estratégia de investigação diagnóstica e fazer com que nós 12:52 encontramos por causa da urticária aguda né então os cara aguda ela tem sempre menos seis semanas de evolução a essa 13:00 manifestação ela é muito comum que pode acometer por assim dizer até 20% da 13:06 população mundial ou seja se você porventura apresentar um quadro de carga não fique preocupado não fique ansioso 13:12 porque até 20% da população mundial apresenta o apresentará apresentou 13:18 apresentam apresentará algum quadro de urticária tá então sinceramente algo mais grave às vezes é 13:25 um processo para assim dizer infeccioso né muito comum com infecções virais basicamente 13:33 a maioria das urticárias agudas estão relacionadas a processos infecciosos e 13:38 virais Tá mas pode estar relacionado a infecção medicamento alimento e também insetos Lembrando que os minopteros que 13:47 que significa inócitos são os insetos que ferrou abelha vez para Formiga vespa 13:53 ou marimbondo que é um sinônimo para vejo elas podem picar o paciente e podem 13:58 levar então o aparecimento de monte de cara aguda infecções são associadas a mais de 80% dos casos de urticária aguda 14:05 na Pediatria Ou seja quando pegar uma criança com urticária vai pensar infecção primeiro antes de pensar em 14:12 qualquer outra coisa Tá bom então a gente precisa sempre lembrar que a criança é um 14:18 é um ser que necessita de uma avaliação especial principalmente na questão das questões de energia e precisa investigar 14:25 vários sistemas da criança Lembrando que infecção urinária é muito comum em criança e infecções virais também são 14:32 muito comuns tá aonde podem levar um quadro Vamos para o próximo por favor vamos falar um pouquinho sobre a 14:39 síndrome de ativação mastocitária a síndrome de ativação ela é dividida em 14:44 três tipos aí idiopática onde nós não temos uma causa definida a primária 14:49 aonde você tem uma produção anormal pela medula óssea de 14:57 mastócitos e nesse mastócito você acaba tendo uma preponderância grande de um 15:03 receptor chamado receptor kit esse receptor kit Ele ativa ou mastócito e 15:09 faz degranulação de mastose com liberação por assim dizer imediatores vasoativos então quando o paciente tem 15:15 uma síndrome de ativação mastocitária por uma produção anormal de Clones com 15:21 mastócitos que tem receptor kit a gente pode caracterizar esse paciente com uma doença de medula óssea chamada 15:28 mastrocitose é mastocitose bem na verdade é um trabalho que é feito entre 15:33 Alergista e o hematologista e a gente tem também a síndrome de ativação 15:38 maciotária secundária que essa que é mais envolvida aqui na nossa situação né Ou seja a 15:46 ativação dos mastócitos através de anticorpos GG através para assim dizer de ação 15:53 direta de alguns químicos e também tem determinados químicos medicamentos 16:00 que agem diretamente na membrana do mastócito com rompimento da membrana do 16:05 mastose e também alguma situações como utilização de contrastes iodados esses contrastes 16:13 iodados eles aumentam a concentração com a do osmótica do sangue e fazem com que haja então uma um rompimento desses 16:21 mastócitos com a liberação de estamina fora outras situações como a questão do 16:27 receptor pic é um receptor de certa forma tá ligado a determinados 16:32 hipersensibilidades medicamentos com liberação de estamina tudo mastose Existem algumas situações que depois nós 16:38 podemos falar um pouco mais sobre isso Lembrando que a ativação mais 16:44 sustentária né ela pode ocorrer após a exposição do mastócito Perdão após a 16:50 exposição do alérgico podem correr em minutos e até duas horas porém menos frequentes 16:56 a reações e já é mediadas tardias é importante que vocês entendam que apesar 17:02 das reações anafiláticas anaflactoides e tudo mais elas 17:09 acontecerem até duas horas após a exposição do alérgica pode haver também 17:14 a reação tardia que ela se passa 6 horas após ou até 48 horas após principalmente 17:21 na reação bifásica por exemplo se o paciente já desenvolveu uma manufaxia aquele paciente importante isso 17:27 experiência Clínica aquele paciente precisa ficar em observação ao menos 48 17:34 horas no Hospital porque pode haver uma reação bifásico ou seja desenvolver novamente uma rea elástico então por 17:41 exemplo se você pegar um paciente num pronto-socorro e liberado em menos de 48 17:46 horas é um risco grande que ele tem de desenvolver uma reação anafilática após 17:52 a primeira até 48 horas a exposição do Alerta então aquele paciente para 17:57 segurança de ele precisa ficar pelo menos de 48 horas de observação tá bom e 18:03 pode ser provocado justamente por medicamentos alimentos látex lá tem que ser uma coisa que pode dar uma reação 18:10 tanto tardia como imediata reação imediata por lá o látex leva na dislexia 18:16 Como pode também levar e quinzena de contato em alguns pacientes aí ferroada de inseto como nós devemos falar a 18:23 questão dos minotauros a questão dos insetos como abelhas Vespas marimbondos 18:28 ele também formigas Lembrando que as reações anafiláticas provocadas por inseto são extremamente grave boa parte 18:36 delas leva a morte do paciente seu paciente não cortar um alto diretor de adrenalina junto com ele se o paciente 18:43 tem histórico de reação da silática inseto já passou mal uma vez a geração 18:49 anafiláticas Elas costumam piorar a cada vez que o paciente oposto alheio ou seja ele pode ter tido uma reação menos grave 18:56 e as posições sucessivas posteriores podem 19:02 levar então a reações mais graves então Obrigatoriamente aquele paciente precisa 19:07 portar o alto injetor de adrenalina e o nome comercial mais comum conhecido no 19:12 mundo inteiro é o eppen que infelizmente no Brasil não é disponível nas farmácias mas enquanto ele não faz a deficiência 19:20 civilização com hemoterapia com as vacinas ele precisa comprar esse PPM ele precisa comprar esse auto injetor de 19:26 adrenalina por alguma Importadora ou certa forma pedindo auxílio ao Sistema 19:31 Único de Saúde Vamos para o próximo por favor a classificação do urticária ativação 19:36 mastocitária Como eu havia falado né Aí já é mediada vamos falar da engenhariada como isso funciona só ação de dois 19:43 anticorpos da classe ge que faz uma ponte das porções FB os anticorpos vocês 19:49 têm duas porções aquela mais fininha que é a FC e f AB é aquele chifrezinho do 19:55 anticorpo né então a justamente uma ligação da Porção FB ao antígeno e a FC 20:02 liga então nos receptores de altafinidade dos mastócitos a venda 20:07 então o rompimento desse mastócito extravasamento da estamina pode haver também a ação direta de 20:17 medicamentos Como eu havia falado até proteases de alérgicas né Por exemplo hoje a gente sabe muita das vezes a 20:23 gente pega um paciente que tem todo o sintoma de alergia ele tem rinite chamar 20:28 rinite produtivo causa coriza é muita das vezes é uma que também desenvolve na asma a bronca e 20:37 tudo mais tem todos os sintomas clássicos de alergia já é mediado você vai medir age utilizando vários vários 20:43 métodos incluindo o método imunocar que é o método bastante de fidedigno e você 20:49 não encontra nada e como é que você vai explicar essa situação porque hoje sabe-se que proteases de alertas podem 20:55 também fazer ativação de mastócitose tá ou seja não há necessidade por assim dizer do antígeno e santismo formal a 21:03 ponte com os anticorpos e consequentemente levar ao rompimento do 21:08 mastócito protease de alelos pode por assim dizer fazer uma uma ação direta no 21:15 receptor de altafinidade do mastócitose e a ver por assim dizer a liberação da 21:20 estamina tá bom é importante para sabermos disso que mais então é como eu havia falado 21:27 protease químicos nos receptores de mastócitos sem necessidade de participação do anticorpos já é muito 21:33 comum nós temos ação de químicos de medicamentos diretamente na membrana havendo de granulação da membrana do 21:40 mastose existe hoje o chamado conceito do receptor p.i que existe receptores e 21:46 mais quantidade e menos quantidade em determinados pacientes e esse receptor p.i ele é mais sensível determinado 21:52 medicamentos então a paciente que de certa forma tem uma tendência maior tem uma predisposição maior dele desenvolver 21:58 reações alérgicas ao consumo determinados medicamentos tá bom E como eu havia falado anteriormente também 22:04 ação na concentração colônias morte pelo sangue corrompimento das membranas mastocitárias então 22:11 a utilização de um contraste pode pela passagem no contraste andar pode haver 22:19 então aumenta a concentração com rompimento desses 22:24 consequentemente a liberação de substâncias vasoativas tá E é uma dúvida 22:29 muito comum é o seguinte ative Alergia ou contraste dado Então essa energia por 22:34 assim dizer vai me impedir de fazer consumo de qualquer alimento que tem em outro né incluindo peixes Então existe 22:42 essa confusão muito grande em relação ao consumo de produtos que tem iodo isso 22:48 não tem absolutamente nada a ver tá porque se fosse assim todo mundo estaria desenvolvendo é anafilaxias urticárias 22:56 com gedema com reação anafilática né todo dia nosso sal tem outro então vai 23:02 tudo muito da concentração a concentração do contraste ele tem uma ação realmente como 23:09 contraste que é para que ele possa exercer a sua atividade sim ele precisa ter uma concentração muito alta então 23:15 nessa concentração é que faz com que haja rompimento da membrana do mastócito e não há contra indicação por assim 23:22 dizer nenhuma do PA ele é suspendeu o consumo de alimentos que contém o outro 23:28 vamos para o próximo slide Então vamos falar um pouquinho aqui sobre ativação masturitária né E falar de alguma forma 23:35 sobre a questão dos medicamentos então assim qualquer medicamento pode induzir 23:41 a reação de Califórnia aguda por ativação mastocitária apesar de boa parte dos fárma que seria pequenos havia 23:46 falado para vocês o medicamento ele não necessariamente ele precisa induzir o anticorpo da classe já é para que haja 23:53 aquela formação das pontes de dois anticorpos DG é com ativação dos mastócitos através da ligação do 24:00 receptor de altafinidade dos mastros Não há necessidade de isso acontecer isso pode acontecer pode existe alguns 24:07 genéticos como as célulaspolinas que podem através da sua cadeia lateral induzir uma reação alérgica que seja 24:14 mediada projeto sim as próprias penicilinas também é princesa É verdade ela pode ela pode induzir vários tipos 24:22 de reações de persensibilidade medicamentos é de várias formas né mediadas 24:28 através da imunidade celular através da ação direta do remédio na membrana do 24:34 mastose então como eu havia falado os antibióticos exemplos betalactantes as penicilinas os anti-inflamatórios no 24:41 exterioridades e opióticos e os contrastes radiológicos né E lembrando que o próprio ateno ele é uma molécula 24:48 ele não é uma proteína ele é uma molécula é bem de um peso molecular baixíssimo né então Tecnicamente ele é 24:56 incapaz de induzir uma reação alérgica né se você for pensar em termos de ativação de mastócitos mediadas pelos 25:06 corpos ele é capaz não de induzir uma reação alética eu me enganei aqui mas ele é incapaz de induzir uma reação 25:11 alérgica mediada pelos corpo já mas ele através da ligação com proteínas 25:18 plasmáticas do corpo que nós temos alumínio e tudo mais ele pode fazer um 25:23 complexo e e esse complexo imune Então pode também induzir a produção dege eu 25:30 quando me formei isso era meio que ficção científica era quase que charlatanismo falar sobre essa situação 25:36 e ouvir aprender isso justamente com alguns médicos na Universidade do Texas 25:41 e que de certa forma era muito criticados por falar a questão da dos hormônios induzindo reação alérgica 25:48 mediada por ige como é que é um hormônio que é uma pequena ele pode de certa 25:54 forma induzia o linfócito b produzir onde corpo gera impossível mas hoje a gente sabe que isso é possível sim que a 26:02 ligação desse epideno com o complexo imune né a ligação desse pequeno palco 26:07 pequena do corpo proteína carreador uma bobina e essa esse complexo imune pode 26:13 então induzir um monte de corpo a esse complexo Simone fazer então paciente desenvolver reações alérgicas mediadas 26:21 Então os medicamentos tanto já é não e já é eles podem então induzir uma reação 26:27 alérgica Vamos para o próximo por favor vamos destacar aqui dois medicamentos que de certa forma estaria envolvidos 26:34 em dois pontos importantes de reações de 26:40 hipersensibilidade que são os opioides e também os inibidores os anti-inflamatórios no exterioridade 26:46 entre os inibidores da cóccix 1 então o pior de ele coça naturalmente ele coça não necessariamente o paciente precisa 26:53 estar sensibilizado previamente um antibiótico para ele coçar porque o pior de nós sabemos né que Ele ativa 27:00 diretamente a membrana do mais tosse com degranulação da membrana do mastócito é 27:06 uma coisa natural que já acontece de forma natural com opioide no caso dos 27:11 anti-inflamatórios não extremidade inibidores da cóccix 1 mas sabemos que os inibidores da Fox 1 eles aumentam 27:17 dois tipos de substâncias para inflamatórias através da ativação 27:23 do ciclo do ácido araquidônico que é justamente as prostaglandinas D2 e Leo 27:28 cotrienos tá ou seja eles aumentam o prosta grande na vendedores da Ultra hinos e diminui as prostaglandinas que 27:35 tem ação anti-inflamatória prostaglandinas é dois então você utilizar um inibidor da Ciclo oxigenase 27:43 2 vai fazer com que não haja ativação das crostas grandes D2 e Leo proteínas 27:48 que tem ação para inflamatória e consequentemente vai fazer também com 27:54 que você tenha uma produção aumentada 10 próxima Anvisa antes inflamatórios por 27:59 assim dizer que são as partes gravidez é dois então algo também que existe uma dúvida 28:06 né qual o tipo de alergia ao látex o paciente tem é uma reação mediada por gea devo pedir geolates não devo pedir 28:13 gel lá tem que ser algo importante a nós falarmos então por exemplo o paciente pode ter realmente um urticária pode ter 28:20 uma angelena pode ter uma reação bastante importante em relação ao látex 28:26 que é mediada pelo anticorpo e gemas o paciente só tem alergia de contato lá tem que ser os constituinte que estão 28:33 dentro do látex né ou dos produtos que são feitos com látex e essa reação do 28:39 tipo 4 você não adianta você pedir exames de sangue anticorpos e gesto 28:45 específico por lá se ela vai vir negativo a necessidade justamente fazer um teste de contato e esse teste de 28:50 contato é feita através da luva de látex a gente pode utilizar tanto para a 28:56 reação de hipertensidade do tipo 1 que é reação imediato como para a reação tardia e percentualidade tipo 4 Onde 29:04 você coloca uma luva de látex um dedo de luva de látex no paciente e ali faz 29:09 então as leituras precisam ser feitas né leituras 48 horas após 72 horas após 96 29:15 horas após então a exposição a urticária ela é causada por reação do 29:21 tipo 1 ou seja mediana de corpo e ge a estudos que direcionam possibilidade de ação de proteases como nós devemos falar 29:26 a proteases que pode ativar diretamente mais tosse sem a necessidade de ativar 29:31 linfócito B na produção do anticorpos GR e produtos à base látex derivados e 29:38 alimentos que contém o componentes h evb de 1 a 15 podem ativar mais tosse através da ige Então por assim dizer é 29:47 importante nós sempre falarmos da chamada de reações cruzadas a reação cruzada é algo que é de conhecimento da 29:56 comunidade científica dos médicos e que precisa ser bastante abordado então por exemplo você pode ter uma reação cruzada 30:04 a lápis e é frutas ao kiwi a banana que existem componentes hr-v que são 30:11 semelhantes tanto no látex quanto kiwi banana jaca mandioca são frutas e 30:18 legumes que esse componente e às vezes você sensibiliza previamente ao lado e 30:23 nessa sensibilização prévia ao lado tem que estar ao consumo desses elementos pode desenvolver um quadro de urticário 30:29 angedema e até reação nafilática nasfilaxia com até morte em alguns casos então precisa realmente ficar atento a 30:36 essa situação jaca também tá então kiwi banana já mandioca são alimentos que 30:44 podem ter essa substância na sua composição vamos para a próxima slide 30:50 então como eu havia falado alguns exemplos importantes a reação alérgica anafilática Às vezes o paciente 30:55 sensibiliza previamente não o látex somente Mas a fruta é um paciente que sensibilizou comendo uma jaca 31:01 sensibilizou comendo uma mandioca sem esses documentos uma banana né e fazendo o uso daqueles 31:10 alimentos existe uma produção de L tá sensibilizada é aquela sensibilização pode ver pode 31:17 surgir pode como uma reação de hipersensibilidade é então às vezes vai 31:22 utilizar um preservativo nunca utilizou tem não tem um hábito de utilizar mas já está sensibilizado previamente aquilo e 31:28 aquilo ali certa forma da reação colateral e faz com que o paciente tem uma reação de ficar em gedema né Então 31:36 uso de elementos recreativos e preservativos né recreativos para a prática sexual e preservativos que 31:43 também são feitos com lápis reação alérgica lá fruta Como eu havia falado você pode ter uma reação cruzada entre 31:50 mandioca entre kiwi banana e jaca né que tem esses 31:58 componentes hrvb uma outra coisa muito importante também uso de cama Naves medicinal e recreativo é algo que eu 32:04 tinha esquecido de falar anteriormente o cannabis tem também componentes hrvb que 32:10 podem sensibilizar o paciente previamente e ele pode desenvolver uma reação alérgica ao contato com lá tem 32:17 que ser com outros elementos que tem o mesmo componente Satanás e material médico hospitalaram os casos mais comum 32:24 é justamente a questão da espinha bíblica é um paciente que nasce com espia bíblica por ser submetido há 32:31 tantos tratamentos tantos procedimentos cirúrgicos ele acaba sensibilizando ao lado e pode então desenvolver uma reação 32:37 anafilática com o passar do tempo só o contato do lápis ou seus componentes 32:42 quais são os alimentos que mais causam ativação mastocitária que causa urticária nos pacientes crianças é o 32:49 leite Cacau trigo ovo e Soja eles são responsáveis quase 90% ou mais de 90% das reações alérgicas anafiláticas que 32:57 leva urticária e também ageno e adultos os Nantes né amendoim 33:03 castanha do Pará castanha de caju macadâmia e frutos do mar tá bom Essas 33:09 são os alimentos que mais causam por se dizer reações anafilático Lembrando que nós temos determinados frutos do mar que 33:16 causam mais do que outros né então os crustáceos dentre eles o camarão ele pode causar uma reação anafilática 33:23 extremamente grave e o camarão em específico Às vezes a pessoa é sensibilizada previamente pelo ácaro 33:28 Porque existe a tropomesina que é um componente comum tanto no Camarão quanto no Acre que pode sensibilizar o paciente 33:36 enquanto ele é exposto a poeira a um ambiente de certa forma que tenha 33:42 uma certa uma certa quantidade grande alertas ambientais e Sales ambientais ricos em 33:49 ácaro sensibilizam aquele paciente a tropa homeozinho e antropomiosina por assim dizer faz com que o paciente então 33:55 desenvolva uma reação alérgica ao camarão sem muita das vezes nunca ter comido camarão isso é comum em 34:03 determinados grupos populacionais como judeus Ultra ortodoxos e muitas das 34:08 vezes nunca comeram camarão Mas só às vezes entrarem em contato não o contato 34:14 da ingestão do alimento mas um contato de respirar as proteínas voláteis de um camarão sendo Frito numa praia por 34:20 exemplo há casos há relatos de pacientes sensibilizados previamente a esse 34:25 componente do acro chamado troco homeosina e que de certa forma desenvolve reação na filática camarão 34:31 somente de cheirar por assim dizer aquele as proteínas voláteis que são submetidas a fritura num ambiente de 34:39 restaurante ou de quiosque o resto é familiar vamos lá para o 34:44 próximo alguns achados que eu gostaria de conversar com vocês que a gente vê na nossa prática Clínica diária é 34:50 justamente a sensibilização prévia um componente do trigo por exemplo existe o chamado Ômega 5 Gina 34:57 ômegadina é um componente que está muito relacionado a urticária induzida pelo exercício ou seja paciente no repouso no 35:04 desenvolvimento faz o consumo do trigo no pão né que é muito comum no Brasil todos nós à vontade bolo e tudo mais 35:12 biscoito e essa sensibilização da mega se engoliadina faz com que na atividade 35:17 física o paciente desenvolve de carne agora é lógico que não necessariamente está exclusivamente envolvido com a 35:24 sensibilização prévia da Ômega 5 diagina pode ser somente multiplicar induzida simples e puramente sempre como acontece 35:30 ou de carne induzido ao frio a pressão água com a gente e tudo mais 35:36 mas nesse caso é sempre importante o colega médico investigar se existir 35:42 nenhuma socialização prévia Dino e se na suspensão de alimentos a base de trigo é 35:48 se o paciente vai melhorar do quadro de urticária após a atividade física é 35:53 importante nós vemos isso e sensibilização prévia também o componente alfagal do carrapato muito 36:00 importante paciente que de certa forma tem alergia a carne de boi então a carne 36:05 do boi ela pode causar a uma alergia grave a chamada reação anafilática 36:12 quando o paciente entra em contato previamente um carrapato isso carrapato tem esse componente chamado alfagal e 36:19 essa vogal induz uma reação alérgica de reação cruzada carne do boi tá então se 36:25 porventura vocês pegarem algum paciente no consultório que começaram a comer carne vermelha de boi começar a 36:31 desenvolver reação grave anafilático urticária angelena queda da pressão arterial Almeida frequência cardíaca 36:38 náusea vômitos diarreia né porque nós sabemos que a reação anafilática envolve 36:43 dois ou mais sistemas Então quando você tem um sistema único exclusivamente não 36:49 é reação anafilática mas quando você tem dois ou mais sistema você sistema cutâneo o sistema cardiovascular aumenta 36:56 a sequência cardíaca é baixa da pressão arterial sistema gastrointestinal com diarreia náuseas e vômitos sistema 37:02 respiratório com broncoespagem e tudo mais aí você vai pensar no urticária se porventura você pega um paciente com 37:09 esse histórico que de repente começou a desenvolver alergia a carne de boi não sai porque a gente precisa pensar na 37:16 sensibilização prévia ao fragal do carrapato e vamos lá vamos falar um pouquinho sobre oticara aguda insetos né 37:23 Principalmente os módulos vespa dele formiga vespa e marimbondo são sinônimos 37:29 tá a abelha e formiga insetos que ferrou e que causa sensibilização prévia o 37:34 termo ermócrito significa isso insetos que ferrou tá lembrando que todo 37:40 paciente que tem a suspeito de uma reação anafilática principalmente 37:45 há insetos esse paciente Obrigatoriamente tem que cortar o alto 37:51 injetor de adrenalina que é o epitem da adrenalina do paciente pericial capilar é muito perigoso pode levar o paciente a 37:58 uma descompensação cardiovascular importantíssimo e a morte então o que nós orientamos é o alto injetor de 38:03 adrenalina infelizmente ele não foi autorizado ainda pela visão sanitário da décadas pedindo autorização 38:11 praticamente quase todos os países do mundo autorizam a utilização do epitem para a utilização caso o paciente seja 38:19 ferroado e desenvolvimento mas o que salva vida justamente é o 38:24 eppen até o paciente poder fazer a deficiência civilização por minox é uma descentralização toda 38:31 especial não adianta pedir somente o corpo da classe gera identificar que o paciente qualitativamente ele tem a 38:39 hipersensibilidade a menor mas é importante justamente fazer tudo aquele procedimento dos Testes alérgicos fazer 38:45 o teste de fazer o teste em caderno e a partir dali você Identificar qual seria 38:50 a concentração melhor para que o paciente ao imunoterapia de acordo com 38:56 os resultados tanto do teste de tontura o pricteste quanto o teste intradérmico para aquela substância para aquele 39:03 Alerta vamos lá o próximo vamos falar um pouquinho sobre urticária crônica o cara 39:09 crônica é aquela que acontece em mais seis semanas urticária acuda em menos seis semanas falando sobre várias 39:15 aspectos da urticária aguda e agora a gente vai falar sobre o cara crônica vamos lá 39:22 vamos tirar a crônica ela é dividida em três tipos tá idiopática sem causa definida a induzida Ou seja quando o 39:30 paciente tem uma quantidade grande de mastócitos e alma predisposição de um rompimento dessa membrana dos mastócitos 39:37 pelo corpo Então ela pode ser justamente um contato físico como vibração pressão 39:43 Tato frio calor né são situações que 39:49 leva água também né a própria água conta da água pode levar então mais próximo 39:55 porque a água causagénica que é uma é uma curiosidade muito grande as 40:01 pessoas duvidam né que paciente tem alergia a água não é alergia a água é porque o contato da água faz com que 40:07 haja no ressecamento dela na saída dela primeiro que é a pressão né que um 40:12 chuveiro para assim dizer pode submete o corpo de um paciente então quando você tem uma pressão no corpo do paciente 40:18 você acaba então havendo uma degradulação dos mastócitos e a liberação de substâncias vaso ativas com 40:24 o aparecimento dessas reações ou de Califórnia dessas urticas né a própria pressão da água e segundo que na própria 40:31 evaporação da água há uma transferência de calor de calor do corpo para o meio 40:37 externo e essa transferência de calor também mexe por assim dizer com a 40:43 membrana celular da do mastócito né então por isso que a gente quando é 40:48 submetido a um vento a gente se sentir um pouquinho mais de frio porque porque o vento passa pelo nosso corpo faz com 40:56 que ele está como lá no nosso corpo ele recebe e nesse ressecamento nesse 41:01 processo de evaporação A então uma transferência de calor e essa transferência de calor que leva então ao 41:07 rompimento da membrana do mais tosse e espontânea né e espontânea ela é dividida em mais três subtítulos sobre 41:14 tipo alérgica alto alérgica e autoimune alérgica é quando tem realmente o envolvimento 41:20 de processo alérgico sejam diretos ou indiretos é mediados pelo anticorpos 41:27 pode acontecer mas o mais comum é mediado também de corpo G alto alérgica 41:33 quando você produz Auto anticorpos da classe gel contra você mesmo você Você 41:38 tem alergia você mesmo tá E auto-imune é quando você produz alto anticorpos da 41:43 classe GG contra você mesmo então vamos fazer um diagnóstico diferenciais aqui das vasculites né então mas na verdade 41:50 daquela classificação que nós falamos um dos diagnóstico diferenciais para para 41:55 urticária seria vasculites ou de Califórnia você precisa ser identificado com 42:01 bastante afim com a necessidade de pedir as provas de função reumática como cianca Bianca o faturante nuclear fator 42:08 reumatóide todos aqueles anticorpos envolvidos em doenças geométicas né Mas pode ser que não esteja também 42:15 associada a uma doença reumática mas seja morticária vasculite causado por algum processo infeccioso que está 42:21 induzindo então uma inflamação dos vasos com o próprio covid-19 a gente tem por 42:27 assim dizer encontrado algumas evidências que a infecção pelo site Cohab 2 pode levar 42:33 então o paciente a desenvolver em alguns casos políticos por causa da produção exacerbada de mediadores inflamatórios 42:40 que leva a inflamação dos vasos né a mastocitose cutâneo popular é uma outra possibilidade de Diagnóstico diferencial 42:47 e é simples Auto inflamatórias como símbolos periódicas associadas as crioupirina e a síndrome de 42:55 Lembrando que a síndrome alta inflamatória ela é mais comum em criança e a síndrome auto imune é mais comunhão 43:02 adultos porque porque a alta inflamatória ela envolve o sistema monetarinado aqueles comunitário que a 43:07 gente nasce com ele como a criança não tem o sistema imunitário adaptativo e desenvolvido a chance que a criança tem 43:14 desenvolver alguma doença de ejaculação do sistema imunológico é justamente através das sílabas Auto inflamatórias 43:19 com envolvimento sistema monetário inato com sistema a profagocítico e tudo mais e nesse caso Acho que mais associadas a 43:28 lesões que se assemelham de carne é justamente as síndromes periódicas associadas à cleupirina e a síndrome de 43:35 xícara vamos lá para o próximo e os anos de complementares aurticárias 43:40 agudas e crônicas né como é que a gente vai fazer uma identificação adequada de 43:45 um urticária aguda são exames direcionados a história clínica para infecções adversas medicamentos e 43:53 percetibilidade aminoácidos e alimentos como deveria falado para vocês né então lembrando que em crianças 80% das 44:00 urticárias aguda estão relacionadas a infecções não estão relacionados a 44:06 energia alimentar não está relacionado a mais nada a não ser infecções a primeira hipótese diagnóstica recebendo uma 44:12 criança na clínica é pensar em processo infeccioso viral e bacteriana Então tem 44:18 que investigar isso bem tá bom as reações adversas e medicamentos 44:26 mas outras coisas E aí persensibilidade a insetos que 44:31 ferrou chamados minotas e também alguns alimentos podem levar ao Boticário tá 44:37 bom outro cara crônica exame direcionados para os tipos de subtipos de urticária então por exemplo Como eu 44:43 havia falado os cara crônica dividida em idiopática Sem Causa definida crônica 44:48 espontânea idiopática induzida induzida nós sabemos né aquela é uma tendência 44:53 que o paciente tem de ter uma quantidade aumentada e uma membrana celular do mastócito mais frágil então na indução 45:01 física nós já sabemos que porventura é o paciente pode estar desenvolvendo uma morte cara induzida e a crônica 45:09 espontânea é daqueles mais três subs tipos né crônicos espontânea alérgica 45:14 alto alérgica ela tem muito alérgica investigar já específica provocação para 45:20 teste provocação é muito importante né o padrão ouro por assim dizer para quem não sabe o exame padrão ouro para 45:26 diagnóstico de alergias não é já específica não é prick teste não é 45:31 testepultura é justamente o teste de provocação só que o teste provocação aquele onde você provoca o alimento Ele 45:38 só pode ser feito em unidade de alta complexidade precisa ser um Hospital ou uma clínica que tem um aparato adequado 45:45 para retirar aquele paciente da crise clínicas de baixa complexidade como é grande maioria das clínicas no Brasil 45:52 não devem fazer o teste de provocação somente Clínica j complexidade e hospitais tá 45:58 Que mais que eu tava falando então é a questão da gemediada dos alimentos a alto alérgica 46:07 alto alérgica é difícil nós fazemos diagnóstico ela vai mais por exclusão Então por assim dizer se a gente 46:12 investiga tudo a gente faz a investigação do terceiro tipo que é os 46:17 cara crônica espontaneal tem muito você tenta investigar se o paciente tem anticorpos contra tireóides e paciente 46:23 tem doenças sistêmicas autoimunes como 46:30 sendo de jovem ou outro tipo de síndromes auto-imune investigou tudo não 46:35 encontra aí realmente a gente pode pensar na possibilidade de ser uma alta alérgica Lembrando que para o 46:41 diagnóstico de urticária crônica auto-imune existe um teste muito bom 46:46 simples resolução fácil de fazer que é justamente o teste do soro autólogo 46:52 aonde a gente se centrifuga o sangue do paciente pega o soro sobre nada antes do 46:57 paciente faz a injeção intradérmica no paciente espera a ver uma reação Se 47:02 houver uma reação é quase que certeza que aquele paciente está desenvolvendo uma urticária crônica espontânea 47:10 autoimune Então vamos lá então como ele é falado né teste do sorotólogo como 47:16 destaque função tirei Diana anti TPA já é considerada inclusive um Alto Alegre 47:21 biópsia de pele suspeita de cara é vasculite OK na dúvida 47:27 então o tratamento da urticária só para que vocês entendam né dois textos das urticárias agudas elas possuem resolução 47:34 espontâneas Depois de alguns dias vai sumir sem a necessidade de utilizar a 47:40 utilização do antitanico mas o paciente acaba a venda nesse estado da utilização do agitamento até porque isso dá um 47:47 conforto psicológico para o paciente né E a gente não vai saber se aquela urticária vai sumir ou não então a gente 47:52 acaba utilizando é importante o antes também que de segunda geração ele pode 47:57 ser aumentado em até quatro vezes a dose do Farma a protocolos que aumentam 48:03 progressivamente até alcançar a dose básica máxima E hoje começa com a superior com regressão progressiva Ou 48:09 seja eu prefiro a primeira opção que é justamente aumentando progressivamente 48:15 acompanhando a evolução Clínica do paciente Já tem alguns colegas que não já fazem a dose máxima vão retirando aos 48:22 poucos eu prefiro pela hipótese menos agressiva menos invasiva tá é o nosso 48:28 protocolo é o protocolo que nós utilizamos no Brasil sem energia e aumentando progressivamente a dose do 48:34 anti-histamínico e o protocolo antigo ele fazia Associação de fármacos então 48:40 por exemplo assim dizer você fazer uma associação de um antistamínico H1 contestado K2 ou seja muito comum 48:47 paciente chegava com urticária você não aumentava até quatro vezes a dose do anti também com H2 seletivo né de 48:55 segunda geração que é o mais utilizado Hoje em dia a gente tenta evitar o de primeira geração que lhe dá alguns 49:00 efeitos colaterais mais importante para se dizer só criando uma adendo aqui né é 49:06 o site também não são totalmente isento de efeitos colaterais né dependendo Justamente que você utilizar 49:12 você se você tiver uma tendência crise de combustíveis epilépticas né o 49:19 paciente pode desenvolver uma crise epilética devido à utilização do antistamínico e a mesma coisa em 49:25 arritmias cardíacas então mesmo antes também que não tenha o psedrina que não 49:31 tem um componente simpático e médico mesmo aquele antigamente que não tem esse componente há relatos de paciente 49:38 que podem desenvolver quase epiléticos podem induzir a crise 49:45 histórica colônicas ou epiléticas de uma forma geral e também a arritmias 49:50 cardíacas tá então é importante a gente sempre fazer a medicação com bastante precaução e isso acaba acontecendo mais 49:58 quando é um antitetônico de primeira geração o de segunda geração ele acaba sendo mais seguro em relação a esses 50:04 efeitos colaterais mas mesmo assim por excesso de zelo e aqui no Brasil se 50:10 alergia a gente adotar algumas técnicas de redundância a gente prefere redundância na segurança né a gente você 50:17 prefere aumentando progressivamente acompanhando o paciente da melhoras não melhorar muita coisa Nando a dose do medicamento paciente 50:24 volta o nosso consultório a gente triplica a dose faz mais sete dias e depois ele volta novamente se não 50:30 melhorar a gente faz então podem aplicar dose do antitamínico né o protocolo 50:35 antigo ele fazia Associação de fármacos Ou seja eu quando aprendi a tratar o 50:40 urticária eu fazia Associação de falas eu pegava uma distante H2 de segunda geração ou até de primeira 50:48 e usava uma dinâmica H1 por exemplo aparentedina simetidina né que de certa 50:54 forma ajuda e acaba nossa acabamos tendo um 51:00 certo uma certa eficácia né em alguns casos a gente até associava o 51:06 antidepressivotrixíquico a doxicilina então fazia uma associação de três fármacos H2 o H1 e adoxicilina que tem 51:15 uma ação contra a urticária apesar de ser um antidepressivo a gente sabe como 51:20 é feito colateral ela acaba controlando urticária ainda não é bem entendido mecanização mas na prática diária a 51:26 gente vê que funcionava E até associar o montelocast sódio uma produção de 51:31 Leopoldinense da produção do cotrianos que é um anti Leão então fazer a associação de quatro 51:37 formas mas isso acabou caindo de Jesus porque porque pode farmacia é seja a 51:44 utilização de vários remédios ao mesmo tempo e é mais os remédios que o paciente porventura poderia estar 51:49 utilizando para pressão arterial para controle de colesterol e controle glicêmico e tudo mais essa polifarmacia 51:57 aumenta a chance do paciente ter ativação dele linfócitos de4 pela 52:03 produção por assim dizer de mundo complexos entre o metabólico não metabolizado adequadamente pelo fígado 52:09 do medicamento e a junção desse metabólito com uma proteína carreadora e 52:15 a formação para se dizer do imuno complexo com indução então de ativação de linfócitos adequado cv8 primeiro dia 52:22 19 podendo então levar CD4 seria 8 então a gente pode ter a migração na 52:28 polyfarmacia em qualquer aspecto não só na questão da urticária mas a migração de uma reação alérgica de um tipo que no 52:36 caso seria reação de persensibilidade imediata uma reação de sensibilidade tardia incluindo reações graves como o 52:43 Steven Johnson e a necrose epidérmica tóxica que é justamente a ivação dele 52:49 linfócito terceiro e quarto cv8 muito bem vamos para o próximo 52:54 e é aquela coisa né não havendo resolução do quadro após 8 semanas com a 53:00 utilização da terapia convencional a gente tenta associar o anticor monoclonar o anti-receptor 53:07 de gea os mais tosses que é justamente o 53:12 homem é liso Marvel é um anticor monoclonal humanizado e que pode ser 53:18 utilizado por assim dizer para o controle não só da urticária e para o controle também da asma bronca de 53:25 difícil controle né Principalmente a raiva bronca não é sua filha de difícil controle e o controle inadequado após 53:31 seis meses ou antes caso as reações intoleráveis associar ciclosporina com anti-histamínico tá então 53:39 se não houver uma melhora após 8 semanas associar ou mais usuário anticoaco 53:46 monocular humanizado anti receptor de mastócito com anti-histamínico E se 53:52 também não houver após seis meses lógico depois de você ter investigado toda 53:57 aquela situação né que nós conversamos anteriormente associar ciclosporina então com anti-histamínico Para quem 54:04 para quem sabe né são ospressores faz parte da classe dos Irmãos vamos para o 54:11 próximo e como eu havia falado né Associação de fármacos fármacos adicionais na prática Clínica um anti H1 54:18 o montelucaste e a doxina mas Lembrando que a polifarmacia ou seja o excesso de 54:25 remédio utilizado aumenta a chance do seu fígado não conseguir metabolizar 54:30 adequadamente essas medicações e consequentemente ficarem metabólico circulantes e esse metabolismo no 54:38 complexo esse imuno complexo induzido então ativação de células entre elas os 54:44 enófilos Podendo também ativar os linfócitos adequado seria 8 levando a 54:49 necrose epidérmica tóxica e síndrome de onça que são entidade extremamente 54:55 graves que podem levar então o paciente à morte tá então a gente não associa por 55:01 assim dizer tenta não associar e hoje o protocolo ele é mais coerente ele é na 55:07 duplicação triplicar a dose do anti-histamínico de Segunda geração e 55:12 até quadruplicar dose do aditamínico de Segunda geração então como eu havia falado atenção pode farmacia que pode 55:19 induzir outros tipos de reações de sensibilidades alérgicas como a reação do tipo 4 próximos Live 55:27 E hoje é diama o que significa em Diadema Então o agedema a gente tem 55:32 praticamente três achados típicos né um subteneno pronunciado na Derme profunda 55:37 ou subcutânea pode ser doloroso em alguns casos né mas nesse caso a gente 55:43 tem que pensar no processo infeccioso e não alérgico quando ele é doloroso mas o alérgico também pode levar a dor e menos 55:51 fugaz que urticária pode durar muito mais tempo do que a lesão ou de Califórnia quer ter a ver absorção 55:57 daquele conteúdo demore o organismo demora para absorver o próximo slide e 56:04 como é que é a apresentação do engenharia é uma edema localizado assimétrico muitas das vezes deformantes 56:09 levando alteração da sensibilidade fica com a perda da sensibilidade local né 56:16 podendo durar horas ou até vários dias de acordo com a fisiopatologia com 56:22 etiologia apresentado com a etiologia do problema e eu fiz o patologia apresentada é o próximo a classificação 56:28 do rgdema né a gente tem praticamente dois tipos de engevm isso é importante muito importante nós definirmos se é um 56:36 ajudando estamnérgico estamnérgico ou causado por brexicilina porque a conduta 56:42 no diagnóstico e tratamento vai mudar completamente tá o estabenético frequentemente não é não são todas as 56:49 vezes mas frequentemente eles vêm acompanhados com urticária Mas pode haver uma ajudante também acho sem o 56:57 aparecimento de urticária mas a grande maioria das vezes ele vem acompanhado com o Rastro cutâneo com urticário e por 57:03 bradicina ele não vem acompanhado de urticária tá então isso é muito importante se vem um paciente com 57:09 angedema é de maneira espontânea que não vem acompanhada de urticária é muito importante nós nos atentarmos essa 57:17 situação então um alerta que a gente precisa compartilhar com os médicos né são que 57:25 muitos casos de que desenvolvem agedema inclusive nas vísceras não desenvolvem e 57:30 jedema nos lábios nem nas pálpebras nem da bolsa escrotal nem regiões visíveis mas desenvolvem de Angelina nas vísceras 57:37 e não é incomum eventualmente um paciente com quadro de abdome Agudo 57:44 aparecer numa unidade emergência você fazer todas as investigações você não 57:50 encontrar absolutamente nada e aquele paciente está desenvolvendo por assim dizer o quadro de abdome Agudo 57:58 Quando você vai ver uma crise de engenharia hereditário onde ele é novo bradicina ou onde edema adquirido é 58:06 provocado por inúmeros fatores não somente hereditário então há casos inclusive fiquei evolui para láparotomia 58:13 sempre vence de lesão por exemplo a importância de alças intestinais Tá bom então é importante vocês notarem isso 58:20 que eventualmente não é em comum isso acontecer paciente chegar na Clínica chegar no Hospital com código da minha 58:28 agulha e não ter absolutamente nada e Tem sim um aumento das nossas intestinais por causa que às vezes não é 58:33 detectado ao método ultrassonográfico ou método de imagem mas aquilo ali tá 58:38 causando o processo irritativo e levando então paciente a desenvolver aqueles sintomas e é justamente pela descompensação da braticínio o aumento 58:46 da produção de bradicina vamos lá a próxima então diagnóstico do angedema é a gente sempre vê essa situação com 58:53 urticária ou sem urticária primeira coisa que a gente vai perguntar você tem lesão pelo corpo não não tem então pode 59:00 ser que seja Cristalina Sim pode ser é raro mas pode ser mas temos que pensar 59:05 também pobrar disciplina quando venceu de carne Quando vem com urticária boa parte realmente é sempre por estamina 59:13 se urticária O que que a gente faz para diagnosticar o rgd mas sempre dos ac4 se 59:18 isso é quatro via normal a gente precisa pensar não ajudamos estamnético sem urticária que é uma possibilidade É raro 59:25 mas a possibilidade e idiopático ou por deficiência do fator 12 de coagulação então o fator 12 de coagulação também 59:32 pode levar um gerema centro de cara C4 baixo aí a gente precisa pesquisar justamente hereditário e adquirido como 59:40 é que a gente faz a pesquisa C4 veio baixo a gente pede a dosagem do inibidor 59:45 de ser considerado a gente tem dois tipos o quantitativa dosagem quantitativa dele para ver se ele tá em 59:51 quantidade adequada e o funcional é muita das vezes você tem um quantitativa adequado mas funcional tá baixo 59:59 se porventura vier um quantitativo baixo ou seja unidor de ser hosperados 1:00:05 quantitativo baixo a gente pode pensar também em mais dois tipos de situações hoje de hereditário é um anjo deveria 1:00:12 hereditário onde ele adquirido e o que vai fazer a diferenciação para nós fazermos diagnóstico diferencial entre 1:00:19 hereditária adquirido é justamente a dosagem do complemento c1q porque no 1:00:24 hereditário você só vai ter a baixa do inibidor de ser um esterase você não vai 1:00:30 ter a baixa de outros componentes não vai haver consumo de outros componentes quando ele adquirida adquirido por causa 1:00:35 de uma doença reumática adquirido por causa de uma doença linfocroliberativo adquirido até por causa de uma doença 1:00:41 infecciosa né você tem consumo de tudo você tem consumo de C3 C4 se é um que ou 1:00:46 seja todas as classes de complementos são consumidos Então são o que ele vem embaixo então ser um que acaba se tornando O importante marcador para nós 1:00:53 definimos para nós sabemos se Estamos diante de um caso de hereditário ou 1:01:00 agendamento adquirido Vamos para o próximo então importante também que você 1:01:06 saibam né no caso do Angelo hereditário aquele angerema provocado por bradicina e não politamina né 1:01:14 Depois a gente vai falar um pouquinho mais sobre as questões né que podem podem ser 1:01:20 provocados não só pela editar uma por outras situações Mas quais seriam os fatores desencadeantes mais comuns os 1:01:26 traumas as atividades físicas cirurgias infecções procedimentos dentários distúrbios psíquicos então qualquer 1:01:32 coisa que aumente metabolismo ou que faça com que haja um aumento da 1:01:40 do seu metabolismo para se dizer faz com que haja uma descompensação desse 1:01:45 sistema bradicina e consequentemente um aumento da produção de bradicina vazamento então de 1:01:53 líquido para as mucosas então é importante o paciente que tem suspeita de Angelina hereditário ele procurar seu 1:02:00 médico Alergista antes de fazer uma atividade física intensa antes de fazer um processo cirúrgico antes de fazer um 1:02:06 procedimento dentário E no caso de infecções e começar a inchar saber que pode ser onde deve acreditar e 1:02:12 distúrbios psíquicos por quê Porque o paciente às vezes entra num quadro de hiperatividade isso aumento metabolismo 1:02:19 do paciente e faz com que haja uma descompensação desse sistema que adquirindo é bradicina vendo um aumento 1:02:26 da produção de bradicina o próximo então o tratamento do angedema a gente 1:02:31 justamente vai tratar de acordo sexta amnético ou compleximino né como eu havia falado 1:02:37 estammético mesmo protocolo da urticária que nós já comentamos e pobret cinina ele varia de acordo com o quadro clínico 1:02:43 indutor do Angelina Então se porventura se for hereditário a gente vai fazer 1:02:49 ou se for adquirido a gente vai fazer a reposição do inibidor de ser um esterase 1:02:54 para aquele paciente ou de bloqueadores do receptor de bradicina que no caso 1:03:00 seria o itatibando ou na diminuição da produção da calicreína que seria o 1:03:07 bloqueio na produção da Pelegrina que seria uma de corpo monoconal contra Alecrim ainda e o nome comercial é o 1:03:12 taqueziro tá então Nós faremos de alguma forma um bloqueio nasce tanto na 1:03:18 produção da disciplina é quanto também na reposição 1:03:23 do inibidor de São esterasse que é uma substância derivada do sistema complemento mento vamos lá para o 1:03:30 próximo e o tratamento do engedeno hoje devem hereditário Como eu havia falado uso do 1:03:35 inibidor de ser um esterais o plasma fresco para as crises androgenos ou de Android não tá caindo de desuso a gente 1:03:42 sabe que as substâncias Androides podem aumentar a produção de sistemas mas acaba causando várias efeitos colaterais 1:03:48 principalmente mulheres os bloqueadores de receptor da bradicina e cativando inibidores da produção de calicrena no 1:03:55 caso do taquiziro adquirido como os medicamentos acima e tratamento da causa Então esse paciente tem uma doença 1:04:01 reumática tratar doença reumática se o paciente tem uma doença linfono proliferativa tratada essa influplana e 1:04:07 assim vai é importante a gente destacar que onde tem uma hereditário quanto adquirido ele 1:04:13 não recrudece não melhora com os adrenalina é importante nós deixarmos isso claro Às vezes vem um paciente com 1:04:20 edema em Face com edema em lábio edema em bolsa escrotal e tudo mais e o médico 1:04:25 primeira coisa que ele pensa em fazer Adrenalina para tirar o passeio da crise não vai resolver adrenalina 1:04:31 nada resolve o tratamento ajuda hereditário eu não ser a introdução do 1:04:36 próprio inibidor de ser um esperados Você precisa fazer o inibidor de São esperados para que o paciente saia 1:04:41 daquela crise né E se não tiver inibidor esterais o que tem 1:04:47 que ser feito é a transfusão de plasma frente a grande maioria das emergências do Brasil não tem redutor de sistemas 1:04:53 disponível para tratar a crise de Angelina Então tem que fazer a transfusão de palavras fresco já acionar 1:04:59 a farmácia para poder comprar o inibidor de ser hosperado adquirir o inibidor 1:05:05 para poder fazer então a infusão daquele paciente pessoas que vai realmente salvar a vida daquele paciente é o 1:05:12 inibidor de plasma fez que as medidas cirúrgicas né como a tricotiletomia traqueostomia para paciente não tem uma 1:05:18 edema de glote importante é creme de got por assim dizer ele diminui diminui a 1:05:24 passagem de ar para os pulmões né a oxigenação pulmonar Vamos para o próximo 1:05:29 muito bem meus amigos então considerações finais agradeço bastante aí a presença de vocês espero que tenha 1:05:35 sido bastante Claro e fico no aguardo de comentários para que a gente possa responder os comentários porque 1:05:40 certamente algumas dúvidas ficaram não é fácil é um tema complexo Lembrando que urticária e angedema pode ser tudo Ou 1:05:49 seja é por isso que há necessidade de você classificar elas ela bem tanto de aguda quanto crônicas crônicas 1:05:56 agudas com nós devemos falar de 80% dos casos em crianças estão relacionadas a infecção Então não é para ficar 1:06:02 desesperado a gente pode tentar resolver aquela situação as crônicas classificadas né fazer uma 1:06:09 subclassificação de crônica induzida crônica idiopática e crônica espontânea 1:06:14 crônica espontânea uma máxima subclassificação alto alérgica alérgica e autoimune ou seja se a gente colocar 1:06:21 direitinho numa caixinha ou tentar iniciar o processo de investigação utilizando um protocolo um fluxograma a 1:06:28 gente consegue se orientar adequadamente faz com que haja então uma forma mais 1:06:34 eficaz de investigação tá do quadro tanto da angelena com dor de carga Lembrando que só trazendo aqui à tona 1:06:41 essa situação comum que eu pego com bastante frequência no consultório é um 1:06:48 quadro do paciente constitue cara crônica apresentando devido ao processo infeccioso crônico também que isso pode 1:06:54 acontecer algo de cara crônica não necessariamente está relacionada a essa situação você pode ter um quadro 1:07:00 infeccioso crônico que esteja cometendo aquele paciente então uma das doenças crônicas muito comuns é a presença agora 1:07:09 então vários pacientes com H pylori positivo com processo inflamatório 1:07:14 crônico gastrico em atividade tem quadro de Angelina diária Quando você vai fazer 1:07:20 investigação tá logo a glória presente faz endoscopia digestiva confirma o diagnóstico e por assim dizer a gente 1:07:28 consegue então ter uma resolução do quadro clínico erradicando H pylori outras situações também que levam a 1:07:36 urticária de dema que eu acabei esquecendo de falar aqui na nossa aula essas doenças periodônticas né doenças 1:07:41 periodonticas endodônticas então procurar um dentista ver se existe algum quadro infeccioso crônico ali né Existe 1:07:48 algum foco dentário crônico que possa ser doutor de angelema também é algo 1:07:53 muito importante e outra situação também que eu acabei não comentando que é muito importante nós falarmos são as infecções 1:08:01 genuárias né e mulheres ginecológicas e urinárias em homens urinárias também e 1:08:06 acho parasitoses muito paciente aí com parasitose crônico que tem outros cara crônica e quando a gente vai fazer a 1:08:13 investigação tá lá o parasita faz a reação do parasita melhora do código a 1:08:19 mesma coisa acontece com as alterações ginecológica tem processo inflamatório ginecológico crônico trato processo 1:08:25 inflamatório ginecológico melhora da urticária e também das questões ligadas 1:08:32 ao trato urinário aonde você trata infecção urinária crônica que mulher muita das vezes é assintomática infecção 1:08:38 urinária homem mais sintomático mas a mulher menos homem tem mais prostatite do que infecção urinária né mas a mulher 1:08:45 é mais assintomática em alguns casos e ela vem aqui se apresentando com quadro 1:08:51 de urticária e quando a gente vai investigar é uma infecção urinária uma simples infecção urinária que um bom 1:08:57 antibiótico resolve 15 dias depois não tem mais nada tá bom então só deixando um pouquinho da minha experiência 1:09:02 Clínica Lembrando que eu não sou médico de Universidade eu não sou professor mas 1:09:09 eu tô deixando que aquilo que a gente vê no consultório todos os dias né mais de 600 mil pacientes atendidos no Brasil 1:09:15 sem energia então é uma bagagem de experiência prática que nós temos e que 1:09:21 de certa forma muita das vezes sai um pouquinho daquilo que é escrito em livros e que é dito em congressos Tá bom 1:09:27 muito obrigado pela sua presença de vocês agradeço muito vocês assistirem esse vídeo e muito pouco tempo estaremos 1:09:35 gravando alguns outros vídeos sobre questões também relacionadas alergia principalmente temas de tratamento de 1:09:42 doença como eu trato o meu processo alérgico como eu abordo essa doença alérgica que por assim dizer possa ser 1:09:50 um fantasma para muito mas que nós aqui do Brasil sem alergia temos resolvido bem fazendo uma boa investigação dando 1:09:57 um tratamento adequado e de certa forma orientando bem o paciente Um abraço a todos fica com Deus saúde e paz