Tratamento das Urticárias Aguda e Crônica Espontâneas
ATENDIMENTO E TRATAMENTO DE ALERGIAS DE PELE
O Brasil Sem Alergia já atendeu mais de 450 mil pacientes em todo o país. Nossa equipe médica é especializada em cuidar de pacientes com doenças como urticária, dermatites e sintomas como coceira e vermelhidão. Nosso canal no YouTube recebe muitas dúvidas sobre essas doenças. Confira mais informações nas playlists abaixo.
Como é feito o diagnóstico da urticária ?
Em nossas unidades de atendimento gratuito em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Realengo, Itaguaí - RJ, Iguaba Grande - RJ (Cruz Vermelha), Unidade Xerém e Curitba mas principalmente na unidade de Duque de Caxias recebemos muitas pessoas procurando tratamento para urticária, dermatite, furunculose e furúnculos, sarna herpes, inchaço angioedema, com alergia de contato ao látex, candidíase e precisando de tratamento para alergia picada de insetos.
Atendemos, muitas vezes de forma gratuita, todas essas alergias e doenças de pele. As alérgicas com tratamento com vacinas específicas para cada uma dessas patologias que causam tanto sofrimento nas pessoas como a sarna, a urticária, dermatite, furunculose e furúnculos, herpes, inchaço angioedema, alergia de contato ao látex e até mesmo candidíase sem falar nos tratamentos para picada de insetos.
Dermatite atópica é a doença de pele mais comum, especialmente em crianças. Afeta um em cada cinco bebês, mas apenas cerca de um em cada cinquenta adultos. Em cerca de metade dos pacientes com dermatite atópica grave, a doença se deve à herança de um gene defeituoso na pele, que prejudica a produção de filagrina. Ao contrário da urticária, a coceira da dermatite não é causada apenas pela histamina, então os anti-histamínicos podem não controlar os sintomas. A dermatite de contato alérgica ocorre quando a pele entra em contato direto com um alérgeno. Por exemplo, se você tem alergia ao látex você pode desenvolver a pele vermelha, áspera, escamosa, coceira ou inchaço no ponto de contato.
A dermatite de contato alérgica pode ser diagnosticada e tratada em uma de nossas unidades em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Realengo, Itaguaí - RJ, Iguaba Grande - RJ (Cruz Vermelha) e Unidade Xerém mas principalmente em Duque de Caxias . Você encontrará informações importantes sobre no link a seguir sobre tratamento de dermatite atópica. Nesse post, nos aprofundaremos no manejo da urticária.
Urticárias Aguda e Crônica
A urticária é uma inflamação da pele caracterizada por feridas avermelhadas e inchadas, com alto relevo (vergões), que aparecem na pele e causam muita coceira. Essas placas podem ser encontradas em qualquer área do corpo, ser pequenas, isoladas ou se juntarem e formar grandes placas avermelhadas, com desenhos e formas variadas, sempre acompanhadas de coceira. Poem aparecer em surtos, podendo surgir em qualquer período do dia ou da noite, durando horas e desaparecendo sem deixarem marcas na pele. A etimologia da palavra urticária vem do latim, urtiga, devido as lesões de contato com a referida planta, urtiga dióica, serem semelhantes às da lesão por urticária. Na urticária pode haver a liberação de um mediador inflamatório chamado histamina, causando dilatação dos vasos, e, assim, levando as lesões quentes, avermelhadas e em alto relevo.
Classificação das Urticárias
As urticárias são classificadas, inicialmente, em 2 tipos: - Urticárias agudas, com menos de 6 semanas e urticárias crõnicas, com mais de 6 semanas. As principais causas de urticárias agudas são infecções (virais e bacterianas), intoxicações alimentares, reações adversas a medicamentos, reações alérgicas a alimentos e picada de insetos que ferroam (himenópteros). Já, as urticárias crônicas, são subdividades em 3 tipos:
- Urticária Crônica Idiopática - Sem causa definida. Porém, recentemente, a comunidade científica tem discutido algumas hipóteses bastante promissoras. Como exemplo, o conceito de "pandemia de estrogênio", aonde esse hormônio, quando em excesso devido a disfunções hormonais intrínsecas ou através de consumos de produtos que contenham substâncias análogas ao estrogênio, bisfenol A nas garrafas de plásticos, como exemplo, poderiam se ligar nos resceptores, desse hormônio, na membrana dos mastócitos (células que causa alergia), com rompimento do mesmo e liberação de histamina, um potente vasodilatador;. Doenças do sangue e sindromes paraneoplásicas (cânceres), podem ser incluídos nessa classificação;
- Urticária Crônica Induzida - A liberação de histamina pode ocorrer através de estímulos físicos que rompem a membrana do mastócito. Como exemplo, a urticária crônica induzida pode ser provocada por vibração, pressão, tato, frio, calor (colinérgica), atividade física e etc ;
- Urticária Crônica Espontânea - Essa pode ser subdivida em 3 tipos:
- Urticária Crônica Espontânea Alérgica - Quando há a interação de alérgenos ambientais e alimentares ativando as células que causam alergia, como os mastócitos. Essa interação pode se dar através da produção do anticorpo da classe IGE, com a ligação de pontes que rompem os mastócitos ou por ação direta das proteases dos alérgenos nessas células que causam alergia;
- Urticária Crônica Espontânea Auto-Alérgica - Quando o seu próprio sistema imunológico reconhece, partes do seu corpo, como indutor de alergia. Nesse tipo de urticária, o seu organismo começa a produzir o anticorpo IGE contra ele mesmo, havendo uma liberação grande de histamina de células imunitárias;
- Urticária Crônica Espontânea Auto-Imune - Nesse tipo de urticária, há a interação de auto-anticorpos, de doenças reumatológicas, como lupus, artrite reumatóide, urticária vasculite, doeça de sjogren, etc, nas células que liberam a histamina, como o mastócito.
A urticária é diagnosticada e tratada em nossas unidades como em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Realengo, Itaguaí - RJ, Iguaba Grande - RJ (Cruz Vermelha) e Unidade Xerém. Em Duque de Caxias realizamos tratamento para sarna, urticária, dermatite, furunculose e furúnculos, herpes, alergia de contato ao látex, candidíase e tratamento para picada de insetos.
Como é feito o diagnóstico da urticária ?
A melhor forma de se fazaer o diagnóstico da urticária é, antes de tudo, saber classifcá-la bem, de acordo com o que foi exposto acima. Após uma coleta de histórico clínico criterioso, associado a um apurado exame clínico e exames complementares, o médico Alergista conseguirá entender melhor aonde se enquadraria a sua urticária e traçaria um plano estratégico terapêutico para o controle da mesma, de acordo com a sua classificação
Tratamento da Urticária
A urticária pode ser tratada de várias formas, desde a indicação do controle ambiental e alimentar, uso de medicamentos anti-alérgicos como os anti-histamínicos, controle das doenças autoimunes, e mais recentemente o uso dos anticorpos monoclonais. O mais usado, para o tratamento de urticária crônica espontânea, é o omalizumabe. Esse anticorpo monoclonal humanizado atua inibindo a ação do anticorpo IGE nos receptores da alta afinidade dos mastócitos, evitando a liberação de mediadores inflamatórios como a histamina.
Angioedema
O angioedema é o inchaço nas camadas profundas da pele. Muitas vezes, é observado junto com a urticária. O angioedema ocorre em tecidos moles, como pálpebras, boca ou genitais. O angioedema é denominado "agudo" se a condição durar apenas um curto período de tempo, como minutos a horas. O angioedema agudo é comumente causado por uma reação alérgica a medicamentos ou alimentos.
Angioedema recorrente crônico é quando a condição retorna após um longo período de tempo. Normalmente não tem uma causa identificável. O Angioedema pode ser com urticária (causado por histamina) ou sem urticária (causando por bradicinina). Quando há angioedema sem urticária, é importante pensar na possibilidade de doenças como o angioedema hereditário com deficiência funcional ou quantitativa do inibidor de c1 esterase, angiodema adquirido a condições clínicas (câncer, doenças lifoproliferativas, doenças auto-imunes etc) e angiodema por deficiência do fator 12 de coagulação.
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SAIU NA MÍDIA
No Brasil, 30% da população possui algum tipo de alergia, segundo a Organização Mundial de Saúde.
Como as pessoas em tratamento devem agir?
Pacientes que apresentam doenças como rinite, bronquite e asma, podem ter mais facilidade quando se trata da contaminação por vírus e bactérias causadores de gripes e resfriados, por exemplo. O médico e coordenador técnico do Brasil Sem Alergia, Dr. Marcello Bossois, explica que isso acontece em função do paciente alérgico produzir a chamada proteína de adesão.
“O ambiente inflamado da mucosa do paciente que pode ser nariz, brônquios e garganta, produz a proteína de adesão que funciona como uma espécie de gancho para vírus e bactérias. O processo é o seguinte, o paciente respira o ar contaminado que ao passar pelas vias respiratórias coloca o vírus em contato com essas proteínas que são produzidas pelo organismo do alérgico e faz com que o vírus penetre mais facilmente dentro do organismo. Esse é o motivo pelo qual o paciente alérgico geralmente fica doente com uma certa constância”, elucida o responsável pelo Projeto Brasil Sem Alergia.
O papel de ter medidas com foco na prevenção se tornam cada mais evidentes e a vacinação é uma delas. Vacinas que protegem o organismo de doenças como influeza, H1N1 ou até mesmo pneumococos (que causa pneumonia), podem nesse momento amenizar e até mesmo ajudar a salvar vidas .