21 99374-2042 - Clique aqui e agende !Tratamento de otite alérgica com vacinas para alergia
O que é otite alérgica e como tratar?
TRATAMENTO DE OTITE ALERGICA
O Brasil Sem Alergia oferece diversos procedimentos de prevenção, combate e controle de processos alérgicos como rinite, sinusite, bronquite, dermatites, alergia alimentar e outros.
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O que é otite alérgica e como tratar?
O desenvolvimento de vacinas para o tratamento da otite alérgica é uma realidade que vem ajudando milhares de pessoas
A otite crônica é uma condição comum, que geralmente é tratada com sucesso por medicamentos. Em casos que persistem apesar do tratamento convencional, o diagnóstico de otite alérgica deve ser considerado assim como o tratamento com vacinas para alergia.
Pacientes que podem ter desenvolvido otite alérgica devem ser submetidos ao teste de alergia como teste de punctura de leitura imediata para alérgenos. Esses testes podem ser realizados em uma de nossas unidades em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Realengo, Itaguaí - RJ, Iguaba Grande - RJ (Cruz Vermelha) e Unidade Xerém mas principalmente na unidade de Duque de Caxias .
O tratamento da otite consiste na identificação do alérgeno, evitando contato posterior e utilizando preparações simples evitando sensibilizadores comuns.
A otite alérgica é bastante comum em crianças. Um dos motivos que as tornam mais predispostas à otite alérgica do que adultos é porque suas tubas auditivas são mais curtas, mais horizontais e mais propensas a serem bloqueadas por adenóides aumentadas. Além disso, alergias são comuns em crianças pequenas e ambos os problemas podem causar inflamação das trompas de eustáquio. Finalmente, crianças (especialmente aquelas com otite média recorrente) podem secretar menos imunoglobulina A, um anticorpo que limita a adesão bacteriana à nasofaringe.
O tratamento da otite alérgica com vacinas para alergia é realizado, já há alguns anos, pelo Projeto Brasil sem alergia em suas unidades em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Realengo, Itaguaí - RJ, Iguaba Grande - RJ (Cruz Vermelha) e Unidade Xerém mas principalmente na unidade de Duque de Caxias . E vem trazendo alívio para milhares de pessoas.
Depois que a trompa de Eustáquio é bloqueada, duas coisas acontecem. Primeiro, a depuração mucociliar é perturbada e o muco fica preso no ouvido médio. Então, a reabsorção de gás no ouvido médio causa uma diferença de pressão, semelhante à pressão do vácuo, que atrai as bactérias da nasofaringe para o ouvido médio. Depois de entrar neste espaço, as bactérias podem proliferar causando uma infecção.
O diagnóstico da otite alérgica deve ser feito por um otorrinolaringologista através de avaliação da história clínica, dos sinais e sintomas, e do exame do ouvido, feito com o uso do otoscópio.
Vá até uma de nossas unidades em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Realengo, Itaguaí - RJ, Iguaba Grande - RJ (Cruz Vermelha) e Unidade Xerém (mas principalmente em Duque de Caxias ) e obtenha esse diagnóstico iniciando, se for o caso, o tratamento de otite alérgica com vacina.
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SAIU NA MÍDIA
No Brasil, 30% da população possui algum tipo de alergia, segundo a Organização Mundial de Saúde.
Como as pessoas em tratamento devem agir?
Pacientes que apresentam doenças como rinite, bronquite e asma, podem ter mais facilidade quando se trata da contaminação por vírus e bactérias causadores de gripes e resfriados, por exemplo. O médico e coordenador técnico do Brasil Sem Alergia, Dr. Marcello Bossois, explica que isso acontece em função do paciente alérgico produzir a chamada proteína de adesão.“O ambiente inflamado da mucosa do paciente que pode ser nariz, brônquios e garganta, produz a proteína de adesão que funciona como uma espécie de gancho para vírus e bactérias. O processo é o seguinte, o paciente respira o ar contaminado que ao passar pelas vias respiratórias coloca o vírus em contato com essas proteínas que são produzidas pelo organismo do alérgico e faz com que o vírus penetre mais facilmente dentro do organismo. Esse é o motivo pelo qual o paciente alérgico geralmente fica doente com uma certa constância”, elucida o responsável pelo Projeto Brasil Sem Alergia. O papel de ter medidas com foco na prevenção se tornam cada mais evidentes e a vacinação é uma delas. Vacinas que protegem o organismo de doenças como influeza, H1N1 ou até mesmo pneumococos (que causa pneumonia), podem nesse momento amenizar e até mesmo ajudar a salvar vidas.
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