Vacina para Dermatite Atópica
O Brasil Sem Alergia oferece diversos procedimentos de prevenção, combate e controle de processos alérgicos como rinite, sinusite, bronquite, dermatites, alergia alimentar e outros. Tratamentos com vacinas para dermatite atópica
Como saber se tenho dermatite atópica ? Quais são os sinais e sintomas ?
A dermatite atópica é hereditária, passada de pai para filho ?
Qual o tempo de duração da dermatite atópica ?
O que causa a dermatite atópica ?
Quais são os exames necessários para se fazer o diagnóstico de dermatite atópica ?
Quais são as medidas de tratamento mais usadas para dermatite atópica ?
Como funciona o tratamento com vacinas para dermatite atópica ?
Dicas para o Tratamento da Dermatite atópica
Como saber se tenho dermatite atópica ? Quais são os sinais e sintomas ?
A dermatite atópica (eczema atópico) é uma doença alérgica multifatorial que causa pele seca, coceira e inflamação, não havendo conhecimento exato de sua causa. Pode acometer regiões secas, em placas com alto relevo ou descamação, principalmente em regiões de dobras da pele. Em crianças menores e bebês, pode se manifestar no rosto, nos cotovelos ou nos joelhos. Em crianças maiores e adultos, as lesões se dão mais nas dobras do corpo como pescoço, cotovelo, atrás do joelho, mãos e tornozelos. São áreas mais secas, escuras e grossas e, em casos mais graves, o corpo inteiro pode ser acomtido.
A dermatite atópica é hereditária, passada de pai para filho ?
A dermatite atópica tem um componente hereditário bastante importante, mostrando que, havendo ascendentes com a doença, como exemplo, pais, avós na família, há aumento da chance dos filhos desenvolverem essa doença. Pode have a associação de asma e rinite com os fenômenos chamados marcha atópica e marcha atópica invertida.
Qual o tempo de duração da dermatite atópica ?
A dermatite atópica é de longa duração (crônica) e às vezes tende a piorar com períodos de recidiva (melhora) ou agudização (piora). Apesar de haver um componente muito importante, no seu agravamento, da bactéria estafilococos aureus, a dermatite atópica não é contagiosa. .
Embora o problema permaneça durante toda a vida, os sintomas podem desaparecer à medida em que a pessoa envelhece, porém a pele continuará seca e com sensibilidade. Os sintomas variam de acordo com a fase da doença, podendo ocorrer em três estágios: fase infantil (3 meses a 2 anos de idade), fase pré-puberal (2 a 12 anos de idade) e fase adulta (a partir de 12 anos de idade).
O que causa a dermatite atópica ?
A causa ainda é indefinida, entretanto, há vários estudos demonstrando a influência do componente genético na deficiência da barreira epitelial da pele, ou seja, a derme fica desprovida de proteção em pacientes com dermatite atópica. As deficiências de proteínas de junção das células dermatológicas, como as claudinas e filagrinas, a baixa produção de gordura na pele e uma diminuição do sistema de defesa local , fazem com que o corpo fique suscetível ao contato com alérgenos (substâncias que causam alergias).
Esse ambiente, além de faciltar a penetração de substâncias como poeira, alimentos, pêlo de animais, mofo, também pode propiciar a proliferação da bactéria estafilococos aureus, produzindo assim um elemento chamado super antígeno. O super antígeno aumenta muito o processo inflamatório, agravando a dermatite atópica.
Quais são os exames necessários para se fazer o diagnóstico de dermatite atópica ?
Seu médico Alergista , provavelmente fará um diagnóstico examinando sua pele e revisando seu histórico médico. Ele também pode usar o teste de contato ou outros testes, como biópsias, para descartar outras doenças de pele ou identificar condições que acompanham seu eczema. Testes para alergias alimentares e a aeroalérgenos (ácaros, poeira, mofo, pólens, pêlos) podem ser úteis.
Conforme discutido anteriormente, os pacientes podem ser sensibilizados, a vários componentes alergênicos, através de sua pele ferida. Por isso, uma investigação de possíveis alérgenos sensibilizantes, através exames de pele e sangue, é importante para o diagnóstico e tratamento. A investigação de dermatite atópica pode ser feita procurando uma de nossas unidades em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Realengo, Itaguaí - RJ, Iguaba Grande - RJ (Cruz Vermelha) e Unidade Xerém e informe o médico e pergunte sobre a identificação de possíveis alergias alimentares.
Quais são as medidas de tratamento mais usadas para dermatite atópica ?
Consistem em 5 fatores principais:
- Hidratação da pele - O uso de hidratantes de forma abundante e contínua, ajuda a minimizar o efeito da deficiências das proteínas de junção das células dermatológicas, além de ajudar a substituir a falta de sebo, compensando a secura da pele do paciente com dermatite atópica;
- Evitar a exposição a alérgenos com o controle ambiental - Retirar todos os objetos que acumulam poeira e aeroalérgenos como carpete, edredon, bichos de pelúcia, cortinas, tapetes e etc. Além disso, a forração do colchão e travesseiro, com material impermeável do tipo napa ou pvc, fará uma barreira do contato dos alérgenos, como os ácaros, com a sua pele ferida. Sabemos que os pacientes com dermatite atópica podem se sensibilizar através de sua pele ferida. Veja reportagem da Ana Maria Braga (Mais Você) no Brasil Sem Alergia sobre controle ambiental para pacientes alérgicos
- Controle da bactéria estafilococos aureus - É sabido que a proliferação desse agente infeccioso pode agravar muito o estado do paciente com dermatite atópica. Medidas estritamente orientadas pelo seu médico Alergista , podem ser feitas através do uso de antibióticos locais e sistêmicos para inibição da proliferação dessa bactéria. Além disso, para a manutenção da sua população, o uso de antisépticos como a clorexidina e o hipoclorito de sódio diluído em água, podem ser usados através de prescrição médica e somente com a orientação do seu médico assistente;
- Controle alimentar - Esse tópico é controverso na comunidade científica porém, sob a orientação do seu médico Alergista , essa medida pode ser aplicada. Sabemos que o paciente, com dermatite atópica, é mais suscetível a se sensibilizar através da pele. E isso diz respeito também a sensibilização alimentar. Caso o paciente seja sensibilizado a alimentos e essa sensbilização se manifestar através de uma alergia alimentar, o seu médico orientará o melhor esquema de tratamento e controle do alérgeno alimentar envolvido;
- Uso de imunoterapia específica (vacina para dermatite atópica anti-alérgica), para o controle da dermatite atópica.
Como funciona o tratamento com vacinas para dermatite atópica ?
A dermatite atópica pode ser persistente e tentar vários tratamentos ao longo de meses ou anos para controlá-la. E mesmo assim, caso o tratamento seja bem-sucedido, os sinais e sintomas podem retornar. Apesar da dermatite atópica de causa alérgica ter tratamento, seja com Vacina para alergia injetável ou com vacina para alergia de aplicação sublingual, sempre é necessário pensar nela como uma doença alérgica de carácter multifatorial. Por exemplo, o paciente com dermatite atópica pode ter alterações nas estruturas que unem as células da pele como as filagrinas e claudinas, formando "buracos" na nossa derme e facilitando a penetração de substâncias que causam alergias e infecções. Além disso, pode haver uma deficiência na hidratação natural da pele, na proliferação de bactérias de pele que aumentam inflamação (estafilococos aureus) e uma predisposição a irritação por produtos químicos e de limpeza.
Como tratamento adicional e auxiliar na dermatite atópica, a imunoterapia dessensibilizante com vacinas antialérgicas, leva o organismo a ficar em equilíbrio corporal, com produção de células imunitárias reguladoras, assim como, a produção dos chamados anticorpos bloqueadores. Dessa forma, a médio e longo prazos, o corpo fica mais fortalecido, menos suscetível a infecções e com diminuição do aparecimento do agravamento da dermatite atópica.
Esse tratamento pode ser realizado em uma de nossas unidades, com médico Alergista , em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Realengo, Itaguaí - RJ, Iguaba Grande - RJ (Cruz Vermelha) e Unidade Xerém mas principalmente em Duque de Caxias .
As clínicas do Brasil Sem Alergia possuem vacinas com extratos alergênicos e diluentes registrados no Ministério da Saúde cumprindo as mais rigorosas exigências de qualidade certificadas pelo tradicional Laboratório FDA Allergenic/Immunotech. Vacina para dermatite atópica injetável, Vacina para alergia sublingual, vacina para dermatite atópica e outras se encontram em nossas unidades em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Realengo, Itaguaí - RJ, Iguaba Grande - RJ (Cruz Vermelha) e Unidade Xerém.
As vacinas para dermatite atópica têm, como objetivo de tratamento, estabelecer ou fortalecer as respostas imunológicas, mas também são eficazes no tratamento da alergia porque a alergia pode representar uma resposta imunológica exacerbada baseada na produção do anticorpo conhecido como imunoglobulina E (IGE) contra antígenos ambientais inofensivos, isto é, substâncias causadoras de processo alérgico. Essas mesmas substâncias, erroneamente, são reconhecidas pelo organismo como causadoras de reações de hipersensibilidade mediadas pelo anticorpo ige, levando a alergias respiratórias e dermatológicas como a dermatite atópica.
O único método que ensina o organismo a não ter mais alergia é a dessensibilização através do uso de vacinas sejam elas orais (sublinguais) ou injetáveis.
Dicas para o Tratamento da Dermatite atópica:
- Usar hidratantes anti-alérgicos, na pele, todos os dias, principalmente até 5 minutos da saída do banho;
- Não tomar banhos quentes nem frios. O melhor para dermatitea atópica é o banho morno. Usar sabonetes anti-alérgicos durante o asseio;
- Não usar roupas com fibras ásperas que provoquem irritação na pele. Dê preferência a roupas de algodão e tecidos macios;
- Não usar amaciante de roupas e sabão em pó com cheiro forte. O melhor para lavar a roupa é o sabão de coco e vinagre de maçã para ajudar na desinfecção e maciez;
- A pele deve sempre ser seca de forma suave e com toalha macia, sem esfregar;
- Aplicar um hidratante no máximo 3 minutos depois do banho, para reter a umidade no corpo;
- Principalmente durante o tratamento da dermatite atópica ou crises, evitar mudanças bruscas de temperatura e atividades que aumentem o suor pelo corpo;
- Fazer o controle de ambiente para pacientes alérgicos. Como exemplo principal, a forração do colchão e travesseiro, com material impermeável, do tipo napa ou pvc, envoltório completo, é muito importante, pois evita o contato dos aeroalérgenos (ácaros, mofo, pêlos, pólens, poeira), com a sua pele, evitando a sensibilização a esses elementos;
Aonde encontro tratamento com vacina para dermatite atópica ?
Você encontrará tratamento com vacina para dermatite atópica em todas as unidades do Brasil Sem Alergia que estão situadas no Rio de Janeiro , Curitiba , Niterói, Estados Unidos e África (Republica da Guiné). Agende sua consulta online.
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SAIU NA MÍDIA
No Brasil, 30% da população possui algum tipo de alergia, segundo a Organização Mundial de Saúde.
Como as pessoas em tratamento devem agir?
Pacientes que apresentam doenças como rinite, bronquite e asma, podem ter mais facilidade quando se trata da contaminação por vírus e bactérias causadores de gripes e resfriados, por exemplo. O médico e coordenador técnico do Brasil Sem Alergia, Dr. Marcello Bossois, explica que isso acontece em função do paciente alérgico produzir a chamada proteína de adesão.“O ambiente inflamado da mucosa do paciente que pode ser nariz, brônquios e garganta, produz a proteína de adesão que funciona como uma espécie de gancho para vírus e bactérias. O processo é o seguinte, o paciente respira o ar contaminado que ao passar pelas vias respiratórias coloca o vírus em contato com essas proteínas que são produzidas pelo organismo do alérgico e faz com que o vírus penetre mais facilmente dentro do organismo. Esse é o motivo pelo qual o paciente alérgico geralmente fica doente com uma certa constância”, elucida o responsável pelo Projeto Brasil Sem Alergia. O papel de ter medidas com foco na prevenção se tornam cada mais evidentes e a vacinação é uma delas. Vacinas que protegem o organismo de doenças como influeza, H1N1 ou até mesmo pneumococos (que causa pneumonia), podem nesse momento amenizar e até mesmo ajudar a salvar vidas.